Lesões pancreáticas, lesões e seus sintomas

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Qualquer dano ao pâncreas, independentemente do fator etiológico, é uma tarefa difícil para o diagnóstico e tratamento, especialmente em um ambiente hospitalar não especializado.

Para o desenvolvimento de danos ao pâncreas, os efeitos das causas são divididos em:

  • lesões exógenas - penetrantes e contundentes( fechadas), radiação, etc.
  • endógeno - processos oncológicas, perturbações do metabolismo, êmbolos, abcessos, toxinas, enfarte, etc

Os primeiros incluem todos os tipos de impactos, traumáticas ou através de toda a pele danificada( directamente ou indirectamente), e o endógeno afectar tecido pancreático de dentro como.geralmente através do leito vascular.

As lesões exógenas ocorrem devido a várias lesões ou efeitos. Todos eles são classificados em:

  • aberto - com danos à pele( faca, bala, fragmentação, etc.);
  • fechado - exposição forte a um objeto contundente, radiação penetrante( radiação ˗ e γ˗) ou lesão mediada( fragmentos e fragmentos de costelas, crista do ilio e vértebras).
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As lesões endógenas são geralmente condições que se desenvolvem ao longo de um período de tempo prolongado, cujo resultado é o desenvolvimento de disfunção pancreática devido a alterações degenerativas.

As exceções são emboli, que podem crescer durante anos( trombos), depois se afundam e obstruem a grande artéria no pâncreas, causando um quadro clínico característico da pancreatite aguda.

Ocorre raramente com úlceras penetrantes do duodeno e do corpo do estômago.

O grau de gravidade é determinado pela gravidade das alterações morfológicas na lesão pancreática:

  • I st. Hematomas, ruptura subcapsular e hemorragia no tecido do órgão.
  • II Art. Ruptura do parênquima e da cápsula externa.
  • III st. Destruição do parênquima sem traumatismo nas condutas.
  • IV Art. Destruição maciça com ruptura do duto central.

Para algumas lesões pancreáticas( aguda fechado e aberto) é caracterizada por quadro clínico particularmente brilhante, incluindo sintomas de lesão pancreática:

  • forte dor na região epigástrica, irradiando para as costas do tipo de telhas "cinto largo";
  • persistente nausea e vômito paroxístico, que não alivia a condição do paciente;
  • Clínica de sangramento crescente: tonturas, diminuição da pressão, escurecimento nos olhos, colapso pancreático;
  • desenvolvendo peritonite.

Devido à falta de sintomas patognomónicos, o diagnóstico é feito com base em história clínica típica, quadro clínico, testes laboratoriais e resultados de estudos instrumentais.

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